O Yacht Club de Ilhabela, em mais um ano, integrou a movimentação que acontece em mais de 150 países, conhecida como Dia Mundial da Limpeza (World Clean Up Day), uma iniciativa global para nos lembrar da importância de manter limpa esta enorme “casa” que habitamos.
Logo pela manhã o clube reuniu voluntários, dentre eles as pesquisadoras da Viva Baleias, Golfinhos e Cia, o grupo Escoteiros do Mar e oficiais do Corpo de Bombeiros e Delegacia da Capitania dos Portos em São Sebastião.
O gerente do YCI, Paulo Lamblet, deu início às atividades saudando os participantes em nome do Comodoro, José Luiz Gandini, e lembrando o compromisso do YCI com o meio ambiente, citando as ações de responsabilidade ambiental, como a extinção de canudos, copos e garrafas de plástico em suas instalações.
Enquanto os Escoteiros do Mar faziam a limpeza da praia de Santa Tereza, ao lado d o YCI um grupo de mergulhadores explorava as áreas submersas da marina em busca de resíduos.
Foram encontrados desde apetrechos de pesca, até latinhas de alumínio e até mesmo parte de um casco de um optimist na área da marina.
Segundo o diretor de meio ambiente e sustentabilidade do YCI, Julio Cardoso, “mais uma vez o YCI se insere de forma muito positiva em um movimento mundial em defesa de nosso meio ambiente, reforçando a sua posição comprometida com a conscientização para um ambiente marinho sadio, refletido nas atitudes constantes em prol da sustentabilidade”.
Velejadores aderem à ideia
Os velejadores participantes da 3ª etapa da Copa Suzuki abraçaram a ideia da ação ao recolherem os resíduos de suas embarcações e os destinarem para a triagem e pesagem feita pela equipe do YCI.
A terceira etapa da Copa Suzuki – Circuito Ilhabela de Vela Oceânica, prossegue neste final de semana (21 e 22 de setembro) com as regatas decisivas, confraternização no Yacht Club de Ilhabela e a premiação no domingo.
Sendo o mais regular campeonato de vela oceânica do estado de São Paulo, a Copa Suzuki ocorrem em quatro etapas de dois finais de semana cada ao longo de todo o ano, propiciando aos participantes a oportunidade de velejar em todas as condições de clima e com uma regularidade única.
Esta terceira etapa (as anteriores foram disputadas em março e junho) é uma das mais estratégicas para quem quer consolidar a liderança e chegar à ultima do ano (em novembro e dezembro) em busca de um lugar no pódio.
Cinco classes participam desta etapa da Copa, C30 e HPE, veleiros “one design” ou seja, são rigorosamente iguais entre sim, em cada classe) e os veleiros de oceano, divididos entre IRC, (regra internacional de regatas, mais complexas); RGS (regra brasileira, mais simplificada) e Clássicos, veleiros com mais de 30 anos de construção.
C30
Apenas 4 pontos separam os três primeiro colocados na classe: Caballo Loco, de Mauro Dottori (5) Kaikias-Maserati, de Eduardo Mangabeira (7) e Caiçara, de Pablo Lynn (9).
Vale lembrar que na vela oceânica menos pontos significam uma melhor colocação, já que a pontuação é a soma da posição de chegada nas regatas. Em outras palavras, por exemplo, quem chega em primeiro em três regatas disputadas acumula 3 pontos e lidera o campeonato.
Desta forma, na Classe HPE25, uma das mais disputadas, o Conquest/Econ, de Marco Hidalgo, ocupa a primeira colocação, ao somar 6 pontos. Aliás, a mesma do Ginga, de Breno Chvaicer, que ocupa a segunda colocação.
Em terceiro, já um puco distante, vem o Saci, de Fabio Cotrim, com 15.
Clássicos
Entre os veleiros clássicos a disputa está entre o Beira Mar, de Marco Aleixo (3 pontos) e o Brazuca, de Rubens Bueno (4). Os dois veleiros, aliás, são iguais, (modelo Cal 9.2, da década de 80), o que torna mais interessante a disputa entre as tripulações.
Classes com “rating”
As demais classes (IRC e RGS) utilizam um sistema de rating para dar condições iguais a veleiros diferentes. Cada veleiro passa por uma pesagem, uma medição e um inventário de seus equipamentos. Esta medição resulta em um rating próprio, um fator de adequação para dar as mesmas condições de competitividade entre eles.
Em palavras simples, funciona assim. As equipes disputam na mesma raia de regatas e, teoricamente, o veleiro maior, mais moderno, mais bem equipado, sempre chegará em primeiro. Mas, ao final da regata, é aplicado o rating, aquele fator de correção, que pode mudar a posição final da equipe na regata.
É por isso que os velejadores usam dois termos muito comuns o “tempo real”, a real colocação na regata e o “tempo corrigido”, ou seja, o tempo final da equipe após a aplicação do rating. Por isso nas classes em que há medição, nem sempre quem chega na frente, ganha.
Na RGS, por exemplo, a disputa está bastante equilibrada. O Bl3 Urca, de Clauberto Andrade, vem na liderança, com 5 pontos, seguido do Zeus, de Paulo F. Moura, com 6 e com o sextante, de Thomas Shaw, em terceiro, com 8.
Por fim, na IRC, o Inaê 40, de Bayard Umbuzeiro Filho inicia a fase final da etapa com 8 pontos acumulados, em primeiro lugar. Na sequência, com 14 pontos, vem o Lucky/Alforria, de Luiz Villares, em segundo e o Rudá, de Mario Martinez, em terceiro, também com 15 pontos.
Ações solidárias marcam o encerramento da etapa
O encontro de cerca de 30 barcos e mais de 200 velejadores da Copa Suzuki ainda vem ajudar o Lar do Ancião de Ilhabela, com a campanha de doação de roupas e agasalhos por parte das equipes.
E, neste próximo sábado, os velejadores ainda tomam parte no Dia Mundial de Limpeza, uma iniciativa internacional que acontece em 150 países, nos quais voluntários farão a limpeza de parques, ruas, florestas, rios e do ambiente marinho.
As equipes participarão recolhendo lixo das águas e das próprias embarcações.
A Copa Suzuki Circuito Ilhabela de Vela Oceânica tem organização do Yacht Club de Ilhabela, patrocínio da Suzuki Veículos e apoios da Prefeitura de Ilhabela, Federação de Vela do Estado de São Paulo, Associação Brasileira de Veleiros de Oceano, Band Vale, Band, Balaio de Ideias, O Ancoradouro e Restaurante Capitano.
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O YCI, junto com várias entidades de Ilhabela, participa, no próximo sábado, 21 de setembro, do World Clean Up Day, uma iniciativa global para a limpeza do planeta.
No clube, logo pela manhã, os colaboradores farão uma limpeza nas áreas sociais e, principalmente, na marina.
Se você quiser colaborar, junte os resíduos não orgânicos de sua embarcação e leve até o ponto de coleta, na manhã deste sábado.
Os velejadores que participam da 3ª etapa da Copa Suzuki também podem colaborar depositando seus resíduos não orgânicos no ponto de coleta, ao final da regata.
Outras ações ocorrem em Ilhabela, como na praia do Curral, que passará por uma limpeza feita por voluntários, na areia, costões e no próprio fundo do mar.
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Com a realização de mais três regatas para as classes HPE25 e C30, duas para a classe RGS e uma para os Clássicos, prosseguiu neste domingo a 3ª etapa da Copa Suzuki – Circuito Ilhabela de Vela Oceânica.
A tarde começou com ventos leste na faixa de 10 a 12 nós o que já animou os velejadores na primeira regata do dia, mas a aventura ficou mais divertida quando a intensidade aumentou e as rajadas chegaram a mais de 20 nós nas reatas seguintes, todas as disputadas no extremo norte do Canal de São Sebastião.
Confirmando a liderança da classe HPE25, o Conquest, de Marco Hidalgo, venceu duas das três regatas do dia, somando 6 pontos no total. A mesma pontuação, aliás, do Ginga, de Breno Chvaicer. O Saci, de Fabio Cotrim, acumula 15 pontos na etapa e vem na terceira colocação.
Equilíbrio na C30
A classe C30, que tem mostrado equilíbrio no decorrer de todo o campeonato, teve um dia de alternância na liderança. A primeira regata do dia teve como vencedor o Caballo Loco, de Mauro Dottori, . Em segundo e terceiro, respectivamente, Caiçara, de Pablo Lyn e Maserati Kaikias, de Eduardo Mangabeira.
Já na segunda regata, o Maserati chegou em primeiro, Caballo Loco em segundo e Caiçara, em terceiro.
Finalmente, na terceira regata, o Caiçara conquistou a primeira colocação, seguido do Kaikias-Maserati e com o Caballo Loco em terceiro.
Na classe IRC o dia começou bem par o Asbar IV, de Jonas Penteado, que venceu a primeira regata, seguido do Rudá, de Mario Martinez e do Inaê 40, de Bayard Umbuzeiro Filho.
Já na segunda regata o Inaê conquistou a vitória, com o Orson, de Kalu Silva, em segundo e com o Lucky V/Alforria, de Luiz Villares, em terceiro.
O Bl3 Urca, de Clauberto Andrade, assumiu a liderança da etapa na RGS, acumulando 5 pontos nas três regatas disputadas. Em segundo e terceiro na colocação gral, vêm o Zeus, de Paulo F. M Moura, com 6 pontos e Sextante, de Thomas Shaw, com 8.
Por fim, nos Clássicos, a briga continua firme entre o Beira Mar, de Marcos Aleixo e o Brazuca, de Rubens Bueno, com vantagem para o Beira Mar, que, mesmo não vencendo a regata de hoje, assume a liderança da etapa, com 5 pontos acumulados , apenas 1 a menos do que o Brazuca, que acumula 5.
Foi assim o dia na Copa Suzuki. Após as regatas, a tradicional canoa de cerveja no YCI deu as boas vindas aos competidores. Na semana que vem tem mais regatas e festa.
No próximo sábado, música ao vivo com a banda Show – Molina e Seus Amigos e um jantar especial com estrogonofe vão garantir o lazer dos velejadores.
Vale lembrar também que nossa campanha para arrecadar agasalhos para o Lar do Ancião de Ilhabela continua. Já temos três caixas cheias, mas temos certeza de que podemos mais.
No próximo domingo tem também a premiação da etapa.
A terceira etapa da Copa Suzuki – Circuito Ilhabela de Vela Oceânica começou neste sábado, 14 de setembro, com 32 barcos na raia do Canal de São Sebastião.
O dia começou com nevoeiro no Canal, mas por volta do meio-dia, horário da largada da primeira regata, a tarde já se mostrava agradável, com ventos leste na faixa entre 8 e 10 nós e uma temperatura agradável para uma boa velejada.
Assim foi que a Comissão de Regatas conseguiu realizar duas regatas para as classes HPE25, C30 e IRC e uma para os RGS e Clássicos.
Todas no extremo norte de Ilhabela, em uma raia com largada na entrada do canal e boia de contravento nas proximidades da praia do Jabaquara.
Na classe C30 saiu na liderança da etapa o Caballo Loco, de Mauro Dottori, que venceu a primeira e conseguiu a segunda colocação na outra regata do dia.
O Maserati-Kaikias, de Eduardo Mangabeira, com um segundo e um quarto lugares iniciou a etapa ocupando a segunda colocação, com o Caiçara, de Pablo Lyn em terceiro.
O Ginga, de Breno Chvaicer, com um primeiro e um segundo lugares, garantiu a liderança da etapa. Em segundo, o Conquest-Econ, de Marco Hidalgo, com dois segundo-lugares.
Chegando em terceiro e quarto lugares nas duas regatas do dia, o Aventura 55, de José Vita, garantiu a terceira colocação geral.
O Rudá, de Mário Martinez, conquistando duas vitórias nas regatas do dia, sai na liderança da etapa, seguido do Asbar II-Total Balance, de Sérgio Klepacz, que cravou dois segundo-lugares nas duas regatas do dia.
Terminando as duas regatas na terceira colocação o Asbar IV, de Jonas Penteado, ocupa a terceira colocação da etapa.
Na RGS o Zeus, de Paulo F. M. Moura, venceu a única regata do dia, seguido do Bl3 Urca, de Clauberto Andrade e com o Sextante, de Thomas Shaw, em terceiro.
Por fim, nos Clássicos, foi o Brazuca, de Rubens Bueno, o vencedor da única regata do dia. Seguido do Beiramar , de Marcos Aleixo.
A terceira etapa da Copa Suzuki prossegue amanhã, 15 de setembro, e termina no próximo final de semana, 21 e 22, com as últimas regatas e a cerimônia de premiação.
Se a meteorologia permitir, no dia 14 já começamos a etapa com uma regata de percurso, seguida da tradicional canoa de cerveja.
Na sequência as regatas barla-sota. No segundo final de semana o sábado promete. Música ao vivo, macarronada e cerveja pós regatas. No domingo, a premiação da etapa.
Vale ainda reforçar nossa campanha de solidariedade ao Lar do Ancião Feliz de Ilhabela. Se puder, traga um agasalho ou roupas, em bom estado, para doação.
Tá chegando a hora. Nos vemos na semana que vem.
A Copa Suzuki tem a realização do Yacht Club de Ilhabela, patrocínio da Suzuki Veículos e apoio da Associação Brasileira de Veleiros de Oceano, Federação de Vela do Estado de São Paulo, Band Vale, Balaio de Ideias, O Ancoradouro e Capitano.
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A Diretoria do YCI procedeu à renovação anual das apólices de seguro do clube.
Para melhor compreensão de todos os seus termos e extensão, disponibilizamos, nos links acima, em formato PDF, o resumo de todas as coberturas contratadas, por apólice.
Dessa forma, informamos que o prêmio dos seguros contratados estão sendo regularmente rateados entre os associados do YCI na forma prevista no Estatuto Social e demais regulamentos, a partir do mês de setembro.
A cobrança se dará em 4 (quatro) parcelas mensais, consecutivas e com vencimento concomitante ao da Taxa Social.
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O filhote de baleia-jubarte avistado nas águas paulistas entre Ilhabela e São Sebastião, no dia 14 de julho de 2019, ganhou o nome de Jubinha!
O nome foi resultado de um concurso promovido pelo VIVA Baleias, Golfinhos e Cia/ Instituto Verde Azul, Projeto Baleia à Vista, Mar e Vida Eco Trip, Instituto Argonauta, Sea Shepherd e as Prefeituras de Ilhabela e São Sebastião.
Foram 1.482 votos e Jubinha ganhou com 34,1% dos votos!
Agradecemos à todos os que votaram e apoiaram!
O monitoramento das baleias-jubarte em Ilhabela deve continuar, tanto por terra (Ponto Fixo de observação do VIVA Baleias, Golfinhos e cia/Instituto Verde Azul) como por mar (Projeto Baleia à Vista).
Esse esforço conjunto de monitoramento, trouxe resultados fantásticos, com número recorde de baleias avistadas e fotografadas para identificação.
Você pode contribuir com o projeto do Ponto Fixo através da nossa campanha: APOIE
Sonia Abreu, produtora musical conhecida como a primeira DJ do Brasil, faleceu na tarde desta segunda-feira (26) aos 68 anos, em São Paulo. Ela teve uma fadiga respiratória causada pela esclerose lateral amiotrófica (ELA), uma doença degenerativa.
Sonia comandou, recentemente, o som nas festas de Réveillon e aniversário do YCI.
Mulher pioneira na profissão, Sonia foi também produtora musical da rádio Excelsior de 1968 a 1978. Em 1977, tocou como DJ na discoteca Papagaio Disco Club, e começou a escrever uma coluna sobre música para a “Revista POP”.
Nos anos 80 criou uma rádio móvel montada dentro de um ônibus, que passou por diferentes pontos de São Paulo. Em 1986, o projeto foi transportado para os litorais de SP e do RJ dentro de um barco.
O corpo está sendo velado das 8h às 14h desta terça-feira (27), na Funeral Home, na Rua São Carlos do Pinhal, na Bela Vista, na capital paulista.
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