Vela
Copa Suzuki já vive a expectativa para a Regata Volta à Ilhabela – Sir Peter Blake
Após as últimas regatas no Canal de São Sebastião, disputadas na última semana, o próximo sábado, 3 de dezembro, representa o desafio da mais longa regata do campeonato para as classes RGS, C30 e Bico de Proa, a Regata Volta à Ilhabela – Sir Peter Blake.
A regata tem características bem particulares, pois é a única em que os veleiros contornam toda a Ilhabela, enfrentando condições de mar e correntes que não ocorrem nas regatas disputada no Canal de São Sebastião.
Se para os veleiros da RGS, que, em alguns casos oferecem todo o conforto de cabines equipadas com fogão, cama e banheiro, por exemplo, a regata já é um desafio, para os da classe C30 as condições se tornam ainda mais desafiadoras.
“A Volta à Ilha é uma regata sensacional. São várias lembranças desde o tempo do Delta32. Lembro de disputas fenomenais na C30 onde tínhamos 3 barcos lado a lado no través do Bonete andando de balão a 15 nós. Ano passado pegamos uma carona na esteira do Montecristo que nos “puxou” por mais de 30 minutos. Além do belo visual que Ilhabela proporciona!, comenta Ricardo Apud, trimmer do +Realizado.
“O barco pode não ter todo o conforto de um 50 pés mas é quase tão rápido quanto, em algumas situações. O importante é ter equipamentos e roupas adequadas, além é claro de um extra na alimentação”, finaliza,
Expectativa de quebra de record
O atual recorde da competição foi estabelecido pela equipe do veleiro Montecristo, de Julio Cechetto, em 2014. O Montecristo (um Carabelli 53) completou a regata em 6h5’12”, um tempo e tanto, se considerarmos que, no ano passado, o vencedor, o veleiro Caiçara, de Marcos de Oliveira Cesar (um Carabelli 30), completou a volta em 8h54’, ainda que,claro, sejam dois veleiros bem distintos.
“Estamos animados”, diz Julio Cechetto, do Montecristo, barco que corre na RGS. “A tripulação está completa e temos a expectativa de repetir uma boa performance, quem sabe nos aproximar do recorde da competição”, completa Julio
Marcos Cesar, por sua vez, prefere não fazer previsões: “a Volta à Ilha tem um pouco de loteria. Tem alguns pontos bem ‘estranhos’ lá fora. Às vezes a gente olha, vê um vento que está muito longe, outras vezes está mais em terra. No ano passado, em que ganhamos, por exemplo, em determinado momento a gente estava muito mal. Conseguimos entrar em um bom vento que nos levou à vitória. Agora, recordando, nas últimas três edições me lembro claramente de velejar com ventos acima de trinta nós em alguns trechos”, comenta.
Expectativa de recorde à parte, a regata volta à ilha mexe com as emoções de quem tem à bordo, tripulações que estão aprendendo a velejar, caso dos veleiros-escola Bl3, de Clauberto Andrade e H2Orça, de Hilpert Zamith:
Clauberto diz que a regata volta à ilha representa um grande desafio aos alunos, que “encaram uma regata longa, na qual precisam usar os instrumentos de navegação noturna, carta náutica e que têm com isso um curso de navegação mais aprofundado”.
Hilpert Zamith tranquiliza quem possa achar a regata um desafio para o qual não está preparado:
“Corremos a Santos-Rio inúmeras vezes. Não completamos este ano, como boa parte da flotilha pois tivemos uma tripulante que passou mal, mas ela mesma, em 2015, correu a volta à Ilha conosco, quando conseguimos o 2º lugar. Ou seja, não é uma regata fácil, mas com novos tripulantes, a nossa expectativa é de muita luta, regata árdua, muitas trocas de vela e tentativa de novas táticas, sempre com segurança”.
É neste clima de expectativa que as equipes se preparam para a mais desafiadora das regatas do Circuito Ilhabela.
A largada está prevista para as 12 horas deste sábado, 3 de dezembro e o site do Yacht Club de Ilhabela trará todas as informações sobre o andamento da competição.
Vale lembrar que será possível acompanhar a regata online, por meio deste link (que só vai funcionar no sábado).
Quem ainda tiver rastreador em seu veleiro e quiser ativar para publicar sua posição, basta procurar a secretaria do evento até a noite de sexta-feira, dia 2.
A Copa Suzuki Circuito Ilhabela de Vela Oceânica tem organização do Yacht Club de Ilhabela, patrocínio da Suzuki Veículos, copatrocínio da B&G Instrumentos Náuticos, apoio da NorthSails, Revista Mariner, Revista Ancoradouro, Rádio Antena 1, Balaio de Ideias Fotografia e Comunicação e Prefeitura Municipal de Ilhabela.
Associados do YCI vencem na 10ª Regata de Veleiros Clássicos em Búzios
O velejador Mario Barila do YCI venceu a 10ª Regata de Veleiros Clássicos realizada pelo Iate Clube Armação de Búzios a bordo do veleiro Cairú III do comodante Roberto Geyer, um Sparkman & Stephens de 48 pés de madeira feito em 1956.
As regatas foram muito disputadas, com a raia de Búzios em dias de gala, sol e vento entre 25 e 30 nós, a vitória do Cairú III foi definida na última regata por uma margem de apenas 17 segundos.
O veleiro Horizonte, do comandante Antonio Carlos Aricó também participou do evento e foi vice-campeão na categoria Bico de Proa.
Parabéns aso nosso associados!
Começa a 4a etapa da Copa Suzuki
A tarde de tempo encoberto, mas vento constante, na casa dos 10 nós, recepcionou os 30 veleiros participantes do primeiro final de semana da 4a e última etapa da Copa Suzuki Circuito Ilhabela de Vela Oceânica.
O vento forte permitiu a realização de três regatas para as classes C30 e HPE 25 e duas regatas para as demais.
Na C30 o Caballo Loco, de Mauro Dottori, que velejou sem o capitão, conseguiu duas vitorias e um segundo lugar, o que o colocou na liderança da etapa, empatado com o Caiçara, (ambos com três pontos), mas vencedor por ter uma vitória a mais.
Em terceiro, na classe, o +Realizado, de José Luiz Apud, vem empatado com Kaikias, de Felipe Echenique, ambos com 7 pontos.
Na HPE25, sem surpresas, o Ginga, de Breno Chvaiver já se coloca como provável campeão da temporada, ao “cravar” três vitórias nas três regatas realizadas e assumir a liderança da etapa, deixando o Repeteco, de Fernando Haaland, na segunda colocação e o DOM, de Pedro Lodovici, na terceira posição.
O Montecristo, de Julio Cechetto, assumiu a liderança da etapa ao conquistar uma vitória e um segundo lugar, posições, aliás, que alternou com osegundo colocado, o Maria Preta, de Horst Miklautz, também com um primeiro e um segundo. Em terceiro, o Jazz, de John Julio Jansen.
Na Na ORC, a disputa fica entre os dois barcos medidos na classe, o Zorro, de Gonçalo Sá, que lidera a etapa, com duas vitórias, e Orson, de Kalu Silva,com duas segunda-colocações.
Por fim, na RGS Silver vem na liderança o Charlie Bravo, de Evandro Luiz. Em segundo o Flyer, de Jonas Muro Gomes e em terceiro, o Pimenta 777, de Flávio Farkouh.
O H2Orça, de Hilpert Zmith, na Bico de Proa, segue líder na classe.
Os resultados completos deste primeiro dia de regatas você confere aqui.
E vale lembrar que amanhã continuam as regatas barla-sota. No próximo final de semana, a tão aguardada regata Volta à Ilhabela Sir Peter Blake, no sábado, dia 3 e o almoço de confraternização e entrega de prêmios da temporada no domingo.
Confira algumas fotos da regata de hoje:
Copa Suzuki: Volta à Ilha será monitorada por satélite
As equipes que participarão da regata Volta à Ilhabela – Sir Peter Blake, no próximo dia 3 de dezembro poderão optar pelo monitoramento por satélite.
Para isso é necessário que possuam rastreador em seus veleiros e, que, no ato da inscrição, informem os seus dados.
Abaixo, um passo a passo de como ativar o seu rastreador para o monitoramento:
Rastreamento via Spotwalla.com
Informações necessárias no ato da inscrição:
- Nome do Barco
- ID do Barco – 3 caracteres que aparecerão na tela sobre o barco durante a transmissão. (ex : barco Inae / ID: INA)
- Numero de série do aparelho : ESN (encontrado dentro do aparelho, ver a imagem abaixo)
- Link da página compartilhada URL
Passo a passo para obter o URL :
- Entre no site www.findmespot.com
- Faça login informando usuário e senha
- Na opção “MInha Conta” clique em “Compartilhe”
- Na nova página crie um nome (x: Volta Ilhabela).
- Nesta página apertar “Sim” para compartilhar detalhes da mensagem e torna-la publica. Clique em “Criar”.
- Na mesma tela clique em “Compartilhe”. Depois, em sequência, clique em “Ver Detalhes>compartilhe>URL”
- Copie o link informado e cole no documento a ser enviado para a Ann – aviebig@uol.com.br
Copa Suzuki: Falta pouco para a etapa final
A quarta e última etapa da Copa Suzuki vai começar no próximo dia 26 e este primeiro final de semana deve ser decisiva para muitas equipes.
Na classe Bico de Proa, tudo por decidir. O H2Orça lidera, mas não pode dar mole para o Phetixe, o Cambada ou mesmo o Jacaré 854, todos “colados” no líder.
O Asbar vem bem à frente na RGS, mas será que vai manter a liderança diante do Veleiro Inaê, do JAZZ Sailing Team ou do My Boy Sailing Squad?
E na competitiva C30? O Caiçara vem para defender a liderança, mas tem gente de olho neste primeiro lugar, que o digam o Caballo Loco e o +Realizado…
Parece que, consolidado, mesmo, só o Ginga, na liderança da HPE25, o que deve esquentar a briga pela segunda colocação: Repeteco, Fit to Fly, Atrevido… e vale lembrar que a classe é a única com 8 descartes…
Ah, e, claro, esta quarta etapa também reserva o desafio da Regata Volta à Ilhabela – Sir Peter Blake, no dia 3 de dezembro. Será que teremos a quebra do recorde do Montecristo?
E, por fim, nosso inédito almoço de confraternização, no domingo, dia 4, quando serão premiadas as equipes.
O convite está no ar! Vamos velejar?
Calendário da vela 2017
Caro associado e velejador, o Yacht Club de Ilhabela divulga o calendário das atividades da vela em 2017. Circuito Ilhabela de Vela Ocêanica, Semana de Vela de ilhabela. enfim, prepare-se para mais um ano de grandes velejadas:
Calendário 2017
Datas | EVENTOS |
11,12 e 18,19 de março |
XVII CIRCUITO ILHABELA Copa Suzuki - 1ª Etapa |
27 e 28 de maio e 03 e 04 junho |
XVII CIRCUITO ILHABELA Copa Suzuki - 2ª Etapa - Warm up |
7 a 15 de julho | 44ª. SEMANA DE VELA DE ILHABELA |
16,17 e 23,24 de setembro |
XVII CIRCUITO ILHABELA Copa Suzuki - 3ª Etapa2ª. Etapa Campeonato Paulista de Oceano |
25, 26 de novembro e 2,3 de dezembro |
XVII CIRCUITO ILHABELA Copa Suzuki - 4ª Etapa e XVII Regata Volta à Ilhabela |
Terceira etapa da Copa Suzuki “acirra a briga” pelo Paulista de Oceano
As regatas da terceira etapa da Copa Suzuki – Circuito Ilhabela de Vela, somaram pontos para o Campeonato Paulista de Oceano e foram decisivas para as tripulações ocuparem um bom lugar na disputa.
As equipes que participaram da primeira etapa, realizada em Ubatuba e também desta etapa da Copa Suzuki, consolidaram suas boas colocações e partem com grandes chances para a próxima etapa, em Santos, nos dias 1,2 e 8,9 de outubro.
É o caso do Montecristo, de Julio Cechetto, que se recuperou da 5ª colocação na etapa de Ubatuba, e, ao vencer nesta etapa da Copa Suzuki, assumiu a liderança do Paulista, na RGS Geral.
Situação semelhante ao segundo colocado geral no Paulista, o Inaê/Transbrasa, de Bayard Umbuzeiro Filho, que havia conseguido a 6ª colocação na etapa de Ubatuba e, ao ficar na segunda nesta etapa da Copa Suzuki, assumiu a vice-liderança do Paulista.
O Jazz, de John Julio Jansen, teve mobilidade ainda maior. Saiu da 9ª colocação em Ubatuba, para ocupar a 3ª no acumulado da RGS Geral.
Na RGS B, seguem nas primeiras colocações o Lady Lou, de Torben Grael, seguido do My Boy de Lars Müller e, em terceiro, o Suduca II de Marcelo Claro.
RGS Silver, o BL3, de Clauberto Andrade, Charlie Bravo, de Evandro Luiz, e na terceira colocação o Alforria, de Luiz Cruz Villares.
Na RGS C as três primeiras colocações, respectivamente, são dos veleiros Mystic, de Carlos Gerevine, Rainha de Leonardo Pacheco e Aquarela
A terceira etapa do Campeonato Paulista de Oceano será realizada em conjunto pelo Iate Clube de Santos e Clube Internacional de Regatas, nos próximo fim de semana (1 e 2) e 8 e 9 de outubro e vale lembrar que no dia 8 será realizada a tradicional regata Volta da Ilha dos Arvoredos.
Confira aqui os resultados do Campeonato Paulista de Oceano
Após três etapas, confira a classificação acumulada da Copa Suzuki 2016
A Copa Suzuki – Circuito Ilhabela de Vela, está entrando em sua reta final. Três, das quatro etapas de 2016, já foram realizadas e nada menos do que 46 veleiros já correram as regatas deste ano.
Com 75% do campeonato já corrido, a próxima e última etapa, que acontece em novembro/dezembro, será decisiva para muitos competidores.
Ok, não é o caso do Ginga, de Breno Chvaicer, na HPE25, que ocupa a liderança isolada da classe. Com 28 pontos acumulados, está bem à frente de seus concorrentes mais próximos,
o Repeteco, de Fernando Haaland (52) e o Fit to Fly, de Eduardo Mangabeira (67) e segue como favorito para conquistar a temporada.
Na C30 este favoritismo não se repete de forma tão clara. O Caiçara, de Marcos de Oliveira Cesar, acumula 32 pontos e lidera a classe, mas, a diferença para o segundo colocado,
o Caballo Loco, de Mauro Dottori (42 pontos) e para o terceiro, o +Realizado, de José Luiz Apud (48 pontos) não permite muitos erros, que numa classe tão disputada, podem fazer diferença.
“Embolada” também está a classe Bico de Proa, na qual apenas 5 pontos separam o líder, H2Orça, de Hilpert Zamith (16 pontos) do quarto, o Jacaré 854, de Pedro Fukui (21 pontos).
Em segundo e terceiro, empatados com 18 pontos, o Phetixe, de Jadir Serra e o Cambada, de Luiz Fenando Giovannini.
RGS, onde o bicho pega!
Já na classe RGS e suas divisões, a última etapa vai ser decisiva para todos os competidores.
Mesmo sem ter corrido nesta terceira etapa, o Asbar II, de Sérgio Klepacz, em função dos descartes – 6 ao longo do campeonato – lidera o acumulado do ano, com 15 pontos, na RGS Geral.
Com 22 pontos, em segundo, vem o Inaê Transbrasa, de Bayard Umbuzeiro Filho e em terceiro, com 27 pontos, o Jazz, de John Julio Jansen. Ou seja, tem espaço para movimentação de todos.
Especificamente na RGS B, o My Boy, de Lars Muller, vem na liderança com 35 pontos acumulados no campeonato, uma boa folga em relação ao Helios II, de Marcos Lobo, que soma 55 pontos.
Na RGS C, o Mystic de Carlos Gerevine vem na 1ª colocação com 50 pontos, seguido do Sextante de Thomas Shaw, com 90 pontos e do Colin, de Sebastian Menendez, com 132 pontos na 3ª colocação.
E na RGS Silver, o BL3, de Clauberto Andrade, acumula 54 pontos, uma boa vantagem em relação aos 76 pontos do Alforria, de Luiz Cruz Villares, atual segundo colocado, e dos 82 pontos do Cocoon, de Luiz Marcelo Caggiano.
Mas… apesar dos números distantes, tem muita regata pela frente ainda! E lembrando que na quarta etapa tem a Regata Volta à Ilha – Sir Peter Blake.
Confira aqui todos os resultados.
Veja todas as fotos.
A Copa Suzuki Circuito Ilhabela de Vela Oceânica tem organização do Yacht Club de Ilhabela, patrocínio da Suzuki Veículos, copatrocínio da B&G Instrumentos Náuticos, apoio da NorthSails, Revista Mariner, Revista Ancoradouro, Rádio Antena 1,Balaio de Ideias Fotografia e Comunicação e Prefeitura Municipal de Ilhabela.
Copa Suzuki: termina a terceira etapa
A terceira etapa da Copa Suzuki – Circuito Ilhabela de Vela, terminou neste domingo, com a realização de mais uma regata para as classes RGS e Bico de Proa e duas para a C30 e HPE25.
Com isso a etapa, disputada em dois finais de semana, somou, nada menos, do que nove regatas para os HPE e C30 e seis para a RGS e Bico de Proa.
Na C30, a classe mais equilibrada da competição, um veleiro se destacou, o Caiçara, de Marcos de Oliveira Cesar, que venceu sete das nove regatas disputadas. Acumulando um total de 12 pontos e descartando as duas piores colocações, a equipe chegou ao final da etapa com 9 pontos, na primeira colocação geral.
Para se ter uma noção da regularidade dos campeões da etapa, o segundo colocado, veleiro Kaikias, de Felipe Echenique, somou 20 pontos. O +Realizado, de José Luis Apud, terminou na terceira colocação geral, somando 24 pontos, já considerando os descartes.
Na HPE25, não foi surpresa o absoluto favoritismo do Ginga, de Breno Chvaicer, que venceu oito das nove regatas da etapa. Ao acumular apenas 8 pontos (já descartados os dois piores resultados), garantiu a primeira colocação.
Com o Ginga dominando, a briga na HPE foi pela segunda colocação, conquistada pela equipe do veleiro Repeteco, de Fernando Haaland, que aliás, foi o único a vencer o Ginga em uma das regatas.
O Repeteco somou 15 pontos (já considerando os descartes) e garantiu a segunda colocação com a regularidade de sete segundo-lugares, uma vitória e um quarto, nas 9 regatas da etapa.
Em terceiro, o Bond Girl, de Rique Wanderlei, que somou 24 pontos.
Na RGS outro destaque. O veleiro Montecristo, de Julio Cechetto teve impressionante regularidade e perdeu apenas uma das seis regatas disputadas. Garantiu o primeiro lugar ao somar 8 pontos, descartar sua única derrota, um terceiro lugar e finalizar a etapa com 5 pontos.
Com 10 pontos, já considerado o descarte, o Inaê/Transbrasa, de Bayard F.Umbuzeiro Fiho, foi o segundo colocado na etapa. Aliás, vale ressaltar que foi o Inaê o responsável pela única derrota do Montecristo.
O Jazz, de John Julio Jansen, terminou a etapa em terceiro, somando 17 pontos, considerando o descarte de sua pior colocação.
Por fim, na Classe Bico de Proa o H2Orça levou a primeira colocação da etapa.
Esta terceira etapa da Copa Suzuki, assim como as demais, foi realizada em dois finais de semana e foi particularmente marcada pelos ventos firmes e constantes, pela confraternização em terra e, sem dúvida, pelo surgimento dos “barcos a serem batidos”, na próxima e última etapa.
A Copa Suzuki prossegue nos dias 25 e 26 de novembro e 2 e 3 de dezembro. A etapa começará com a tradicional regata Volta à Ilhabela, Sir Peter Blake e vai consolidar o sucesso deste que é o mais tradicional campeonato de vela oceânica aqui do Litoral Norte paulista.
O nosso muito obrigado a todos os velejadores, familiares, amigos e amantes da vela. Contamos com todos vocês na próxima etapa.
A Copa Suzuki Circuito Ilhabela de Vela Oceânica tem organização do Yacht Club de Ilhabela, patrocínio da Suzuki Veículos, copatrocínio da B&G Instrumentos Náuticos, apoio da NorthSails, Revista Mariner, Revista Ancoradouro, Rádio Antena 1,Balaio de Ideias Fotografia e Comunicação e Prefeitura Municipal de Ilhabela.