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Baleia "invade" marina nos Estados Unidos
O vídeo abaixo foi feito em uma marina em Ventura, na Califórnia, EUA, e mostra uma baleia, que, provavelmente perdida, entrou nas águas abrigadas da marina.
O vídeo é espetacular, mas a situação não deixa de ser bastante delicada. Felizmente o animal conseguiu sair do local sem ferimentos.
Regras para avistagem de baleias quando embarcado
No último sábado o Canal de São Sebastião foi palco de uma magnífica "apresentação" de uma baleia jubarte que passeou por diversos pontos da costa de Ilhabela. O lado negativo desta avistagem foi o comportamento inadequado, para dizer o mínimo, de diversas embarcações e mesmo de um praticante de kitesurf que simplesmente passou por cima da baleia.
Este comportamento certamente colaborou para assustar o grande cetáceo e até mesmo assumindo o risco de provocar um acidente ou seu encalhe.
Nosso diretor de meio ambiente e sustentabilidade, Julio Cardoso, alerta sobre a correta atitude ao se avistar uma baleia, que é, justamente manter distância segura, colocar o motor em neutro, não atrapalhar o nado da baleia enfim, agir com bom senso e inteligência.
Assim, respeitando o espaço deste grande animal, todos contribuem para a harmonia nos mares e garantem a oportunidade única de se acompanhar esse gigante dos mares com responsabilidade:
Festa "julina" aconteceu no salão de eventos
Teve tudo o que uma boa festa típica merece. Pipoca, cachorro-quente, pastel, milho verde, doces típicos, quentão, vinho quente, barracas de brincadeiras e a tradicional quadrilha!
45ª Semana de Vela de Ilhabela já tem data!
A organização da Semana de Vela de Ilhabela confirmou a data para a edição 2018 do maior evento de vela oceânica da América Latina. As provas ocorrem de 20 a 28 de julho no Yacht Club de Ilhabela (YCI). Em 2017, a competição reuniu 123 barcos e 900 velejadores do Brasil, Chile e Argentina e de cinco estados brasileiros. ”Esperamos mais um campeonato com alto nível técnico como em 2017. As equipes cada vez mais investem em seus barcos e treinam para chegar em julho e velejar melhor. Isso ocorre entre amadores e profissionais. Certamente teremos mais uma festa da vela brasileira”, disse Carlos Eduardo Souza e Silva, organizador da Semana de Vela de Ilhabela. ”O Yacht Club de Ilhabela mostrou mais uma vez competência para fazer um evento de nível internacional. O apoio da Prefeitura Municipal de Ilhabela foi importante para levar a modalidade a todos”.
”Mas principalmente quero agradecer aos 900 velejadores e suas famílias que prestigiaram esse grande evento. Eles contaram mais uma história de sucesso que caminha para seu 45º capítulo em 2018”.
A edição 2017 contou com um Race Village cheio de atrações, como shows, palestras e atividades durante todos os dias. ”O nível de exigência para a realização do evento sobe a cada ano e a nossa equipe mostra a cada ano know-how para entregar o melhor evento para velejadores, árbitros, familiares, moradores de Ilhabela e turistas que enchem a cidade nas férias de julho”, disse Vanessa Lombardi, da Full Time Eventos, produtora da Semana de Vela de Ilhabela desde 2010. ”A escolha da data é estratégica para não coincidir com a Copa do Mundo Fifa 2018”.
Mais de 100 profissionais foram destacados pela organização para a realização do evento em Ilhabela. Na água, a comissão técnica contou com 45 pessoas, entre juízes, pilotos e outros especialistas em regata. ”Nosso time é formado por árbitros internacionais com experiência em mega-eventos , inclusive na Rio 2016. São vários fatores esportivos que fazem da Semana de Vela de Ilhabela o maior evento da modalidade na América Latina”, disse Cuca Sodré, presidente da Comissão de Regatas.
Os campeões de 2017
BDP A – Bacanas IV
BDP B – Cambada 1
Clássicos APS – Itacibá II
Clássicos RGS – Áries III
HPE25 – Ginga
HPE30 – Phoenix/Mad Max
C30 – Caiçara
IRC – Rudá
IRC A – Rudá
IRC B – Asbar IV
ORC – Pajero
ORC A – Pajero
ORC B – Bravíssimo 4
RGS – Nativo
RGS A – Brekelé
RGS B – Bravo
RGS C – Nativo
Mais informações:
Site oficial – svilhabela.com.br
Facebook – svilhabela
Twitter – svilhabela
Instagram – svilhabela
Youtube – Semana de Vela de Ilhabela
Contatos:
Flávio Perez
Tel: +5511999498035
Associado do YCI na Transat Jacques Vabre
A edição 2017 da Transat Jacques Vabre terá, pela segunda vez consecutiva, um barco brasileiro na linha de largada. A dupla formada pelo médico angolano radicado em São Paulo (SP) José Guilherme Caldas e pelo baiano Leonardo Chicourel competirá a bordo do Mussulo 40 Team Angola Cables na maior regata transatlântica da mundo. Em 2015, o campeão olímpico Eduardo Penido participou do evento ao lado de Renato Araújo também em veleiro da Classe 40.
O destino da prova de 4.350 milhas náuticas – 8.056 quilômetros será Salvador (BA), depois de parar por duas vezes consecutivas em Itajaí (SC). A Transat Jacques Vabre larga de Le Havre, na Normandia, no dia 5 de novembro, com a participação de 42 duplas de quatro classes diferentes.
”Estou muito feliz com o convite do José Guilherme para fazer parte de mais esse projeto em duplas. Teremos muito trabalho pela frente a partir de agora, que inclui toda a preparação e o transporte do barco até a Europa. Eu sempre acompanhei a chegada dos barcos quando a regata parou por lá. Será um prazer grande chegar na minha cidade e certamente seremos bem recebidos com muita festa, música e caipirinha em Salvador”, disse o velejador profissional Leonardo Chicourel.
O Mussulo 40 Team Angola Cables foi o destaque da Cape Town Rio, regata disputada no início do ano no Atlântico Sul. O comandante José Guilherme Caldas decidiu inscrever o Mussulo 40 Team Angola Cables na última hora. O velejador anunciou a campanha durante a Semana de Vela de Ilhabela.
”Nosso objetivo é fazer entre 19 e 21 dias o percurso de Le Havre e Salvador. Eu já fiz em solitário parte dessa rota e posso dizer que será um grande desafio. São dois pontos cruciais: a largada com muito vento no Canal da Mancha e na Baía de Biscaía, e na passagem pelas áreas de calmaria entre os hemisférios”, disse José Guilherme Caldas. ”Eu tenho uma vontade de fazer regatas em duplas, que são bem cansativas. Fizemos agora a Cape Town Rio. É preciso um certo preparo e uma excelente afinação com seu companheiro de equipe. Eu e o Leonardo temos essa afinidade”.
Veja a lista completa dos inscritos de 2017
Edição 2017: 42 duplas na disputa
De dois em dois anos, velejadores das mais variadas nacionalidades se reúnem para a Transat Jacques Vabre, tradicional regata em duplas que larga da cidade francesa de Le Havre (França) desde 1993. Para a 13ª edição, não será diferente. São 42 duplas inscritas na disputa da mais longa travessia transatlântica até o Brasil. É uma prova que mistura história e desafio tendo como pano de fundo a movimentação comercial entre a Europa e as Américas na Rota do Café.
Sobre Salvador na regata
A cidade recebeu a competição de 2001 a 2007 (a cada dois anos) e, ao lado de Itajaí (SC), são as únicas duas cidades brasileiras a serem porto de chegada da travessia. A largada oficial para a 13ª edição será dada no dia 5 de novembro, em Le Havre, e a previsão é de que os primeiros veleiros cheguem a Salvador no fim do mesmo mês.
“Esse percurso transatlântico que liga o Norte ao Sul [França e o Brasil] é mais exigente que uma simples travessia de Leste a Oeste. Requer dos velejadores qualidade técnica, planejamento estratégico, um bom conhecimento meteorológico e uma excelente condição física para completar o percurso”, explica Sylvie Viant, diretora de prova da Transat Jacques Vabre. Na última edição, 42 barcos participaram da disputa.
Relação íntima com o Brasil
Embora o Brasil tenha um currículo vitorioso em Olimpíadas, a Transat Jacques Vabre é uma das poucas competições em que o país fez história na vela de oceano. Em 2005, Walter Antunes foi o primeiro brasileiro a fazer o mesmo trajeto entre Le Havre e Salvador. Já em 2015, o campeão olímpico Edu Penido e Renato Araújo formaram a primeira equipe verde-amarela em 24 anos de regata.
Se o número de participantes brasileiros ainda é baixo, por outro lado o Brasil é o país que mais vezes recebeu o evento, seguido justamente pela Colômbia. Com uma edição a cada dois anos, Salvador foi a cidade de chegada entre os anos de 2001 e 2007. Já em 2013 e 2015, foi a cidade catarinense de Itajaí a segunda representante brasileira.
Sobre a regata
A regata, que é disputada em duplas, larga sempre da cidade portuária de Le Havre, na Normandia, com destino a um país produtor de café, característica que lhe rendeu o apelido de “Rota do Café”. Em 2013, a regata reuniu mais de 590 mil visitantes nas duas Vilas da Regata (Le Havre e Itajaí).
Participam quatro classes de veleiros: Class40, Multi50, IMOCA e Ultime, com 40, 50, 60 e até 100 pés respectivamente. A travessia ligando a Europa à América é disputada com apenas dois velejadores a bordo, que se revezam no comando da embarcação.
Mais informações no site www.transat-jacques-vabre.com/br
Facebook: https://www.facebook.com/Transat.Jacques.Vabre
Twitter: https://twitter.com/TransatJV_br
Contatos:
Flávio Perez e Raquel Cruz
flavio@onboardsports.net
Tel: +5511999498035
www.onboardsports.com.br
Termina a Semana de Vela de Ilhabela!
O veleiro Pajero, de nosso associado Eduardo Souza Ramos, foi consagrado como o grande campeão da 44ª Semana de Vela de Ilhabela, neste sábado (15). O barco conquistou o título da ORC, após uma disputa acirrada, definida apenas neste sábado (15), último dia de provas, superando o Ângela Star IV (Peter Siemensen) e o Crioula 29 (Eduardo Plass), segundo e terceiro colocados. ''Foi maravilhoso voltar a ser campeão voltando a correr na ORC. Foi uma semana espetacular, num inverno que parece verão'', comemorou Eduardo Souza Ramos, comandante da embarcação. O velejador, porta-bandeira do Brasil em Los Angeles 1984, venceu sua décima Semana de Vela de Ilhabela
O Pajero também foi o Fita-Azul (barco que chega primeiro a cruzar a linha) da regata de abertura da Semana de Vela de Ilhabela, a Alcatrazes por Boreste Marinha do Brasil, que ocorreu no domingo (9).
Ao todo foram oito regatas disputadas em Ilhabela na classe ORC e o Pajero teve 18 pontos perdidos contra 20 do Ângela Star IV. ''Aqui a gente sabe o resultado só em terra e não na água. Sempre fica aquela sensação de se deu ou não deu. Com o rating, você faz um bom trabalho e não sabe'', disse o tático André 'Bochecha' Fonseca.
Vale uma explicação! Como os barcos na classe ORC são diferentes, os resultados só são conhecidos minutos ou horas depois que a regata termina, já que a organização faz um cálculo com base nas informações do veleiro e do tempo de prova.
Francisco Siemensen, tático do Ângela Star IV, elogiou a campanha dos três primeiros colocados e lamentou ter perdido o ouro no fim. ''Foi um campeonato equilibrado e todos entraram com chances de vencer. Na regata final o Pajero nos passou no último popa e nos superou na pontuação''.
Veja os resultados completos das classes ORC, IRC e RGS
Já na IRC, o domínio foi do Rudá durante toda a competição. A tripulação foi campeã por antecipação, acumulando a sequência de títulos de 2014 até 2017. ''Foi um ano perfeito. Ganhamos o Sul-Americano, o Brasileiro e a Semana de Vela de Ilhabela. Fizemos um bom trabalho'', contou Mario Martinez, comandante do Rudá.
Na RGS, o título geral ficou com o Nativo (Eduardo Harabedian). ''Foi um campeonato muito especial pra gente. Ganhamos o Brasileiro e agora a Semana de Vela. Ventou em todos os dias e nós velejamos super bem''. O Rainha Empresta Capital (Leonardo Pacheco) foi o vice-campeão e o Brekelé (GVEN) terceiro.
Os campeões
BDP A - Bacanas IV
BDP B - Cambada 1
Clássicos APS - Itacibá II
Clássicos RGS - Áries III
HPE25 - Ginga
HPE30 - Phoenix/Mad Max
C30 - Caiçara
IRC - Rudá
IRC A - Rudá
IRC B - Asbar IV
ORC - Pajero
ORC A - Pajero
ORC B - Bravíssimo 4
RGS - Nativo
RGS A - Brekelé
RGS B - Bravo
RGS C - Nativo