Circuito Ilhabela
Resultados e algumas fotos das regatas realizadas em 10 de março
Veja os resultados de hoje, clicando aqui
Em breve álbum completo com todas as fotos.
Divulgado AR da 1ª Etapa da Copa Suzuki
O YCI convida os velejadores de oceano das classes ORC, IRC, C30, HPE-25, BRA-RGS e BICO de PROA para participarem da 1ª Etapa do XVIII CIRCUITO ILHABELA COPA SUZUKI 2018, com organização e realização do Yacht Club de Ilhabela, com o patrocínio máster da SUZUKI VEICULOS - Apoios da Prefeitura Municipal de Ilhabela, Quantum Sails, North Sails, Revista Mariner, Revista Ancoradouro, Radio Antena 1 e Balaio de Ideias.
Na sexta, dia 9 de março, a partir das 18 horas tem Happy Hour na varando do clube. Venha participar de mais essa novidade!
Termina a Copa Suzuki 2017 - Veja as fotos
Nem parece que se passou um ano inteiro desde a primeira etapa da Copa Suzuki, lá em março.
Quatro etapas e muitas regatas depois é chegado o momento de um descanso, mas só apenas até março do próximo ano, já que a Suzuki Motors renovou o patrocínio da Copa Suzuki, garantindo o XVIII Circuito Ilhabela de Vela Oceânica - Copa Suzuki.
Mais um ano do mais regular campeonato de vela oceânica de São Paulo. Mais um ano de regatas, de confraternização, de troca de ideias, de "zoeira" e de aproximar os laços de amizade que nos unem.
Neste último dia da quarta etapa foram realizadas as últimas duas regatas para todas as classes, com os resultados, finalmente definidos para as duas classes mais equilibradas, a RGS e a IRC.
Na primeira, o BL3, de Clauberto Andrade, ganhou a etapa, seguindo do Karaka. de Morgan Watkins , em segundo e do Colin, de Sebastian Menendez, em terceiro.
Na IRC, o Lucky V/Alforrria, de Luiz Vilares, ganhou a etapa, depois de uma "briga" que durou até a última regata. O Asbar II/Leste Investe, de Sergio Klepácz e o Maria Preta, de Mario Buckup, decidiram a segunda e terceira colocações respectivamente.
Na C30 e HPE, sem surpresas; Na primeira, o Caiçara, da Marcos de Oliveira Cesar, venceu a etapa,, seguido do Caballo Loco, de Mauro Dottori e com o +Realzizado, de José Luiz Apud, em terceiro.
O Ginga, de Breno Chvaicer, na HPE25, liderou folgado a etapa, terminando em primeiro, Em segundo, o Conquest, de Marco Hidalgo, e o Artemis, de Mark Esle, em terceiro.
Os campeões do ano
Terminada a etapa foi possível contabilizar os resultados gerais, cujos campeões, nas classes participantes, foram:
HPE25
1º - Ginga
2º -Conquest
3º - Dom
C30
1º - Caiçara
2º - Caballo Loco
3º - +Realizado
IRC
1º - Asbar/Leste Investe
2º - Maria Preta
3º - Orson II
RGS
1º - BL3
2º - Mystic
3º - Colin
Bico de Proa
1º - H2Orça
2º - Pimenta 777
3º - Jambock
Suzuki Veículos renova patrocínio e garante Copa Suzuki 2018
A Suzuki Veículos anuncia a renovação do patrocínio do Circuito Ilhabela de Vela Oceânica para 2018, garantindo a realização de mais uma edição da Copa Suzuki.
Confiram as datas e já marquem na agenda os nossos encontros no próximo ano:
Com as regatas deste sábado posições se definem na Copa Suzuki
A IV etapa da Copa Suzuki prosseguiu neste sábado com a realização de mais três regatas para a classe HPE25, duas para a C30, IRC e RGS.
Tendo sido o penúltimo dia de regatas da etapa, os resultados de hoje consolidaram os campeões antecipados de pelo menos duas classes a HPE 25, na qual o Ginga, de Breno Chvaicer, mais uma vez conquista a etapa e também o acumulado do ano, sagrando-se campeão da classe na Copa Suzuki 2017.
Outro que já garantiu seu primeiro lugar por antecipação foi o Caiçara, o C30 de Marcos de Oliveira Cesar, que também conquistou o tricampeonato da classe.
Briga na RGS e IRC vai até a última regata
Nas demais classes participantes, entretanto, a briga vai até a última regata.
Na RGS apenas 4 pontos separam o primeiro colocado, o Karaka!, de Morgan Watkins, com 11 pontos, do Colin de Sebastian Menendez, com 15. Embolando a disputa, o BL3, de Clauberto Andrade, com 13. A decisão vai sair mesmo nas regatas de amanhã.
Na IRC a disputa está ainda mais apertada entre o líder, o Maria Preta, de Mario Buckup, com 13 pontos, do segundo e terceiro colocados, que estão empatados com 14 pontos, o Lucky V / Alforria, de Luiz Vilares e o Asbar II Leste Investe, de Sérgio Klepácz.
Premiação e macarronada
Ao final da tarde os velejadores puderam ainda aproveitar uma bela macarronada no clube, após a premiação da Regata Volta à Ilhabela - Sir Peter Blake.
Então, é isso! Amanhã, domingo, as regatas finais e a premiação da etapa e do acumulado 2017.
Contamos com todos na raia!
Vejam fotos , feitas pela Ann Viebig, da premiação Regata Volta à Ilha e da macarronada
Baleias de Bryde na Regata Volta à Ilha
Que a Regata Volta à Ilha já seja naturalmente bonita pelas lindas paisagens e oportunidade de estar em contato com a natureza, todos sabem, mas nessa 17ª edição realizada em 25/11 passado ninguém contava com a companhia das baleias de Bryde.
Eram 4 Brydes, incluindo uma mãe com um filhote, que se alimentavam de gigantescos cardumes de manjubinhas entre as Pontas da Pirabura e da Pirassununga, juntamente com centenas de pássaros, um show!
Inúmeras embarcações tiveram a sorte de avistá-las e, no caso do My Boy, após o alerta feito pelo estagiário de bordo, de que estava "chovendo pra cima" na proa a frente, o comandante Lars Müller percebeu a rota de colisão com a baleia e comandou um jibe rápido desviando da baleia.
Afinal a chuva pra cima nada mais era que o borrifo da baleia...
Deu tudo certo, passaram próximo dela e puderam vê-la de perto!
As Baleias de Bryde chegam a medir 14m e pesar 20 toneladas, em geral são tímidas e se afastam das embarcações, mas quando estão em grupo, focadas em atacar e se alimentar de cardumes de manjubinhas, sardinhas e camarões, não se afastam do objetivo e podem se aproximar e até realmente colidir com uma embarcação. O alerta do tripulante, mesmo achando que o borrifo era uma chuva pra cima... foi importante para evitar um acidente sério, explica Julio Cardoso, nosso Diretor de Meio Ambiente.
Graças a este episódio, esta manobra está sendo batizada de "Jibe da Baleia" e será importante que os proeiros estejam sempre muito atentos em áreas onde há baleias para ver se está ”chovendo pra cima” na rota da embarcação e desviar a tempo!
José Guilherme Caldas manda um recado ao YCI após a travessia do Atlântico
Após a travessia do Atlântico em parceria com Leonardo Chicourel, José Guilherme Caldas, comandante do Mussulo 40 Team Angola Cables, que chegou esta manhã à Bahia, achou um tempo para gravar uma mensagem aos sócios do YCI e os velejadores do clube.
Mais uma vez, o Yacht Club de Ilhabela parabeniza nosso associado José Guilherme por mais esta travessia!
Video gravado por Flavio Perez/Transat Jacques Vabre
A vela brasileira completou mais um capítulo na sua história com a chegada do Mussulo 40 Team Angola Cables na Transat Jacques Vabre 2017. O único barco brasileiro desta edição da regata de 8 mil quilômetros completou a prova às 9h24 (Horário de Brasília), desta segunda-feira (27), após 21 dias, 22 horas e 59 minutos de navegação desde Le Havre, na França.
A dupla, formada pelo angolano José Guilherme Caldas e pelo baiano Leonardo Chicourel, ficou na 11ª colocação entre os Class40. Os velejadores foram recebidos na entrada da Baía de Todos-os-Santos por 15 embarcações, uma verdadeira festa em Salvador, na Bahia, logo nas primeiras horas do dia.
''Não tenho palavras! Não me lembro de ter tido um presente tão bonito. Me sinto muito honrado e responsável por isso tudo. Nem sei se eu mereço tudo isso'', disse o baiano Leonardo Chicourel. ''A largada foi dia 5 de novembro. A gente saiu do barco na noite anterior. Foram muitas dificuldades. Queria chegar aqui antes com melhor resultado. Mas sabemos, eu e ele, a luta que foi para chegar aqui. Isso já é uma vitória''.
Ainda no píer do Terminal Turístico Náutico da Bahia, José Guilherme Caldas e Leonardo Chicourel prometeram repetir a campanha na edição de 2019. Novamente a bordo de um Class40. ''Vamos participar da Transat Jacques Vabre 2019. Se tiver a chance de ter um melhor budget (orçamento) podemos ter melhor desempenho. Uma coisa está relacionada com a outra. E mesmo que a gente dispute com o nosso barco certamente teremos um melhor resultado'', confirmou José Guilherme Caldas. ''Foi a melhor experiência que tivemos. Agora sabemos que a gente precisa para estar melhor preparado''.
Dificuldades superadas
O Mussulo 40 Team Angola Cables teve problemas durante a regata. Nos primeiros dias de prova, a dupla foi obrigada a fazer um pit-stop em Camaret, na França, para reparar alguns problemas, como o piloto automático, por exemplo. Eles passaram 30 horas para conserto, a maior parte desse tempo esperando as peças chegarem. Enquanto isso, os adversários iam abrindo vantagem pelo Atlântico. A diferença deles para o V and B, vencedor da Class 40, foi de 4 dias e 12 horas.
''A primeira parada em Camaret foi ruim, com muito frio e dificuldade para achar as peças adequadas. Mas a gente nunca pensou em desistir. Isso não faz parte do espírito de um brasileiro e de um angolano, que persistem até o final para conseguir fazer o que eles querem. A gente sabia que depois de 30 horas parados não teríamos chance de conseguir uma colocação melhor'', contou José Guilherme Caldas, que já fez várias vezes a travessia da Europa para o Brasil em veleiro.
Novato em cruzar o Atlântico, mas experiente em modo regata, Leonardo Chicourel foi uma espécie de MacGyver no Class40. Subindo no mastro, costurando vela, adaptando coisas a bordo. ''Tinha muita gente mandando energia positiva pra gente. Quando estávamos parados em Camaret, recebemos muitas mensagens para continuar. Isso foi um diferencial''.
Emocionado pelo carinho dos amigos de Salvador, Leonardo Chicourel espera que outros baianos como ele corram regatas e representem o Brasil. Mas nada disso seria possível sem a ajuda do companheiro José Guilherme, que milita na vela por anos. ''Eu tive a oportunidade. Encontrei esse anjo aqui (José Guilherme). Comecei a trabalhar fazendo delivery do barco dele e um dia ele me chamou pra correr uma regata. Era um sonho que eu tinha desde pequeno quando recebia a Transat Jacques Vabre aqui com meu pai aqui em Salvador. Mas para começar a trabalhar com o barco, eu tive que desistir desse sonho. E quando vi estava aqui''.
O Mussulo é o segundo barco brasileiro a disputar a Transat Jacques Vabre. Na edição de 2015, o campeão olímpico Eduardo Penido fez dupla com Renato Araújo a bordo do Zetra. Os dois terminaram a regata, que teve como destino Itajaí (SC), na sexta colocação. Em 2005, Walter Antunes foi o primeiro brasileiro a fazer o mesmo trajeto entre Le Havre e Salvador.
Outros vencedores
Os quatro vencedores da Transat Jacques Vabre 2017 foram definidos na semana passada. Na Ultime, o campeão foi o Sodebo Ultim' com a impressionante marca de 7 dias e 22 horas de Le Havre a Salvador. Na IMOCA 60, a vitória ficou com St Michel - Virbac e na Multi50 deu Arkema. Na classe do Mussulo, a Class40, o primeiro dos 16 barcos a chegar foi o V and B.
A regata largou em 5 de novembro com 37 barcos. Apenas seis ficaram pelo caminho por problemas técnicos, quebras ou capotagem.
Por Flávio Perez
Mussulo chega à Bahia após a travessia do Atlântico
O barco brasileiro Mussulo 40 Team Angola Cables de nosso associado José Guilherme Caldas, concluiu a Transat Jacques Vabre na manhã desta segunda-feira (27).
Os velejadores José Guilherme Caldas e Leonardo Chicourel estão velejando desde 5 de novembro, data da largada da regata, que ocorreu em Le Havre, na França. Ao todo, a Transat Jacques Vabre, também conhecida como Rota do Café, tem 8 mil quilômetros.
O veleiro compete na Class40 e está em 11º na classificação geral da categoria dos monotipos 40 pés. O vencedor foi o V and B, que cruzou a linha de chegada na quinta-feira (23).
O Mussulo 40 teve uma jornada bem agitada desde a largada.
Nos primeiro dias de regata, o barco teve problemas e a dupla foi obrigada a fazer um pit-stop de mais de 24 horas em um porto de Camaret, na França. Durante o percurso, a dupla se adaptou às condições.
Saiba mais sobre a dupla
Leonardo Chicourel é baiano e tem 32 anos. Experiente velejador professional, acumula mais de 50 mil milhas náuticas navegadas em cruzeiros e regatas de oceano. É o atual detentor do recorde da Cape 2 Rio 2017 em dupla com 16 dias de prova.
José Guilherme Caldas, 56 anos, é um experiente neurocirurgião nascido em Huambo (Angola) e erradicado em São Paulo. Velejador de oceano desde 1978 e desde 2009 enquanto competidor, ele soma mais de 45 mil milhas náuticas navegadas entre cruzeiros e regatas. Ato todo, foram 8 transats, uma delas em solitário, entre Lisboa e Salvador.
Associado do YCI e ativo participantes das competições de vela do clube, José Guilherme leva, mais uma vez, a bandeira do Yacht Club de Ilhabela pelas oceanos do mundo.
O YCI congratula a dupla pela travessia!
Veja o momento da chegada da dupla à Bahia:
Termina o 1º fim de semana da Copa Suzuki
Após a realização da regata Volta à Ilhabela -Sir Peter Blake, ontem, prosseguiram neste domingo as regatas da 4ª e última etapa da Copa Suzuki.
A regata Volta à Ilha teve como Fita Azul (primeiro veleiro a cruzar a linha de chegada) a equipe do Argos, de Jaime Cupertino, que completou a regata em 7h’13’2″.
Mas, como na vela de oceano existe a compensação de tempos pelo rating (uma forma de equilibrar veleiros de tamanho e equipamentos diferentes), no tempo corrigido, quem venceu a regata na classe IRC foi o Lucky V/Alforria, de Luiz Vilares. Em segundo, o Maria Preta, de Mário Buckup e em terceiro, o Asbar II/Leste Investe, de Sérgio Klepácz.
O Caiçara, de Marcos de Oliveira Cesar, repetiu a colocação do último ano e chegou na frente da flotilha dos C30, com a equipe do + Realizado, de José Luis Apud, em segundo e com o Caballo Loco, de Mauro Dottori, na terceira colocação. Humberto Diniz, comandando a equipe do Barracuda, foi o quarto colocado na classe.
As classes HPE e RGS C, em função dos tamanhos dos barcos, não correram a Volata à Ilha e sim realizaram uma regat no Canal de São Sebastião.
O Ginga, de Breno Chvaicer, na HPE,foi o vencedor, com o Cabron, de Demian Pons e o Conquest, de Marco Hidalgo, na segunda e terceira colocações, respectivamente.
Na RGS C o Colin, de Sebastian Menendez, venceu a regata, com o Karaka!, de Morgan Watkins, na segunda colocação.
Regatas de domingo
Hoje, com vento entre 10 a 12 nós foi realizada uma única regata para as classes IRC e RGS.
A briga está ficando boa na IRC entre o Lucky V/Alforria, e o Asbar II/Leste Investe. Apenas um ponto separam os dos veleiros. Com 3 pontos acumulado, o Lucky vem na liderança, seguido do Asbar com 4 e do Maria Preta, com 10.
Na RGS C o Karaka!, com uma vitória e um segundo lugar está empatado com o Colin, que teve os mesmos resultados.
BL3, Atrevida e Bocaluppo são os três primeiros colocados na RGS.
O Ginga vem na liderança da HPE25, tendo vencido duas regatas e perdido uma, justamente para o segundo colocado, o Conquest. Em terceiro, o Zoom, de Dany Chvaicer.
Por fim, na C30, o Caiçara vai confirmando a liderança da etapa e também do campeonato, ao vencer as três regatas realizadas neste final de semana. Em segundo, o Caballo Loco, com 8 pontos e o Barracuda, em terceiro, com 9.
A Copa Suzuki, Circuito Ilhabela de Vela prossegue no próximo final de semana, dias 2 e 3 de dezembro, com a realização das últimas regatas e muita confraternização no YCI.
No sábado, dia 2, após as regatas, acontece a premiação da Regata Volta à Ilhabela - Sir Peter Blake. No domingo, a premiação da etapa e também a geral do campeonato.
A Copa Suzuki – Circuito Ilhabela de Vela é realizada pelo Yacht Club de Ilhabela, tem patrocínio da Suzuki Veículos e apoio e da Antena 1, O Ancoradouro, Balaio de Ideias, Fevesp, Revista Mariner, North Sails, Quantum Sails, Marina Supmar e Rádio Vozes.